Nosso trabalho
O programa liderado pela Fundação, em parceria com a Friends of Tsavo, promoveu a adoção de técnicas agrícolas para melhorar os níveis de produtividade por meio do manejo da utilização da terra e reflorestamento. O programa focou em técnicas de irrigação, na adoção de culturas resilientes ao clima com alto valor econômico e na mescla de culturas comerciais e de subsistência para melhorar a renda e a segurança alimentar. Além disso, o consórcio no plantio de nove espécies de árvores como zonas de proteção e de sombra no perímetro das propriedades ajudaram a melhorar a produção e a produtividade. Também foram oferecidas sessões de treinamento para facilitar o empoderamento e a autoconfiança dos agricultores locais.
Impactos
O programa mitigou a alteração da cobertura florestal e dos bosques que abrigam uma grande variedade de vidas selvagens. Sua preservação limitou muito a invasão de cultivos por animais silvestres, o que antes representava um grande problema para os agricultores locais, com grandes consequências para rendimentos e renda. O consórcio resultou em aumento de rendimento e renda, protegendo o meio ambiente e criando condições para meios de subsistência sustentáveis. A combinação de culturas comerciais e de subsistência – e outras atividades associadas para transformar a produtividade – também resultou no aumento dos rendimentos para os pequenos produtores e suas famílias. A construção de uma torre de água permitiu uma irrigação melhor das culturas e melhorou a gestão do solo, com impacto positivo na produtividade e no meio ambiente.
Sobre nossos parceiros
A Friends of Tsavo é uma instituição beneficente registrada, fundada em 1998 e comprometida com a área de preservação de Tsavo.
Duração do projeto
2015 a 2016
Com o projeto, tivemos mais acesso à água para a agricultura e uso diário. O plantio de árvores nos trouxe mais sombra, o que contribuirá para a preservação da água e do solo. Antes, plantávamos só milho, que utilizávamos para alimentar nossas famílias. Graças ao projeto, começamos a plantar vegetais que venderemos e podemos pagar pela educação de nossos filhos.
Christine Vilarejo de Msorongo